Este é o período do ano que dedicamos à família. Nossos cultos, reflexões, programas e atividades se voltam para este que é um dos grandes projetos de Deus para o homem.
Entretanto, avisamos que é só programa, mesmo! Nada do que dissermos será praticado ou observado, pois no recolhimento de nossas casas o que continuará acontecendo é a delegação da educação de nossos filhos para os programas de televisão ou escola.
Continuaremos, também, a fazer pouco caso de nossos relacionamentos, dando maior prioridade ao trabalho e realizações pessoais do que à nossa casa, com seus relacionamentos e responsabilidades.
Permaneceremos endurecidos e orgulhosos justificando nossos erros como reação aos dos outros e exigindo que o outro se torne à nossa imagem e semelhança.
Nossos filhos crescerão carentes de amor, afeto e de referencial de autoridade e, por isso, se transformarão em grandes problemas para as autoridades que encontrarem pela frente, tais como professores, pastores, etc. Perderemos muitos deles para o tráfico, a polícia e o traficante ou para o vazio de uma existência absolutamente sem significado e inútil.
A taxa de divórcios será crescente e a sobrevida dos relacionamentos conjugais cada vez menor.
As violências domésticas aumentarão e os filhos abandonarão seus pais na medida em que estes envelhecerem.
Será que esta tendência mudará?
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